07/09/2011

Esperando o homem perfeito

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Em uma cidadezinha no interior, morava uma mulher de 35 anos, chamada Brígida. Ela voltou a morar com os pais por causa de uma desilusão amorosa, mais ainda tinha esperança de arranjar o amor verdadeiro.

Para Brígida, era muito difícil se relacionar com homens, pois ela não era muito bonita, trabalhava na roça e também por causa de uma tragédia que aconteceu alguns anos atrás. Ela morava com um homem que era o amor de sua vida, ela também achava que era o amor da vida dele, mas certo dia ela chegou à sua casa e se deparou com ela vazia e apenas um bilhete no chão que dizia: “Você acha mesmo que uma pessoa como eu iria se apaixonar por você? Você não vê que a única coisa valiosa que você tinha era o seu dinheiro. Só lhe deixei este bilhete para lhe informar que passei os seus bens materiais para o meu nome e você tem até amanhã para deixar esta casa”. Depois desse acontecimento ela nunca mais teve um homem em sua vida.

Certo dia ela estava chorando na janela de seu quarto e se deparou com uma fada que dizia ser sua fada madrinha, que lhe disse: “Estou aqui para realizar seu sonho. Diga-me qual é”. Brígida assustada, disse que queria encontrar um amor verdadeiro. A fada que queria muito ajudá-la lhe disse que se ela quisesse mesmo encontrar seu amor verdadeiro deveria esperá-lo em um banco na praça que tinha perto de sua casa. Encantada com a fada ela resolveu esperar anos e anos seu verdadeiro amor, mas para ela talvez não existisse o verdadeiro amor, pois ela morreu ali mesmo naquela praça, naquele banco acreditando que iria encontrá-lo.

Brígida de Mora morreu, aos 50 anos acreditando encontrar seu verdadeiro amor.

Kátia Padilha dos Santos,
Maria Eduarda Bittencourt e
Michelly da Silveira Godoy
turma: 8ª 82
Crônica 
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